Através do slogan "saia se sairmos", movimento feminista argentino inundou as ruas na "maré verde" junto com travestis, trans, bissexuais, gays e outras organizações populares para legalizar o aborto e, finalmente, retomar a liberdade de seus corpos.
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250 anos após seu nascimento, a música de Beethoven ainda tem um poder subversivo estimulante. Sua revolução artística estava intimamente ligada à sua simpatia pelas revoluções políticas de seu tempo.
Taylor Moore foi demitido da Kickstarter por tentar se sindicalizar. Conversamos com ele sobre a campanha da empresa de crowdfunding para impedir a sindicalização, a promessa do ativismo dos trabalhadores de tecnologia e a importância da democracia nas plataformas digitais.
Nesta primeira parte da entrevista à Jacobin, o renomado economista Anwar Shaikh aborda algumas teses do seu livro “Capitalismo: Competição, Conflito e Crise”, as falhas das escolas dominantes no campo da economia, a conjuntura internacional e os limites enfrentados por qualquer projeto de desenvolvimento no âmbito do capitalismo mundial.
No domingo passado, aconteceram as eleições no Parlamento venezuelano onde a oposição detinha maioria e articulava um governo paralelo em conluio com potências estrangeiras. A crise econômica resultante do bloqueio é profunda, mas o povo continua determinado a defender a revolução bolivariana. No entanto, enfrenta alguns obstáculos dentro e fora do governo.
No início deste ano, o Spotify anunciou que daria aos artistas e gravadoras um impulso na divulgação se eles aceitassem uma taxa de royalties mais baixa – sendo que ela já irrisória. Entre as brigas pela remuneração de artistas e a sindicalização de trabalhadores de empresas de podcasts, fica claro que até mesmo o mundo do streaming há conflito de classes.
As absurdas acusações contra o então candidato progressista ao congresso, Alex Morse, não passavam de uma farsa. No entanto, esse ataque foi bem sucedido por deixar eriçada uma esquerda propensa a cair em campanhas de pânico sexual sem sentido.
Trabalhadores na Índia iniciaram na semana passada uma das maiores greves gerais da história, paralisando cerca de 250 milhões de pessoas. Agora eles estão se unindo aos agricultores para protestar contra a agenda neoliberal e de extrema direita promovida pelo governo de Narendra Modi.
As Big Techs estrangeiras têm acumulado fortunas ao coletar e comercializar dados dos usuários nas redes. No Brasil, as privatizações de alguns serviços estatais estão reforçando esta nova forma de exploração colonial. Mas, como outro mundo digital é possível, um movimento global está se organizando para resistir e manter a internet livre.