O liberalismo é frequentemente apresentado como um conjunto de princípios como razão, liberdade e estado de direito. No entanto, ao longo de quase dois séculos, a revista Economist tem representado a vertente dominante do liberalismo em ação – com a conquista imperial e regimes antidemocráticos sendo defendidos em nome do apoio ao “livre-comércio”.
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As reservas do Airbnb entraram em colapso durante a pandemia, o que significa que um grande número de propriedades habitáveis estão disponíveis nas mesmas cidades que estão sofrendo as piores crises habitacionais. É o momento perfeito para regular o Airbnb - incluindo a apreensão pública de unidades vazias.
Fundadora da escola de dança profissional mais antiga dos Estados Unidos, Martha Graham recusou-se a se apresentar nas Olimpíadas nazistas e criou um palco longevo de dissidência política. A dança moderna tem ligações profundas com a política radical – e os protestos daqueles que saíram da retaguarda.
Estima-se que Elon Musk seja proprietário de mais de um quarto dos satélites que orbitam a terra atualmente. Embora sua fantasia de tornar-se o imperador de Marte provavelmente não se concretize, devemos reduzir o poder desenfreado de bilionários como ele, que parecem vilões de filmes do James Bond, antes que ele se espalhe da terra para os céus.
Para justificar nossa modernização conservadora, os liberais costumam repetir o mantra de Milton Friedman de que "não existe almoço grátis". Mas a tarifa zero não pressupõe o não pagamento, apenas coloca o transporte público na mesma lógica de financiamento da coleta de lixo ou educação pública, diminuindo o abismo entre periferia e centro para criar uma cidade mais justa e acessível para aqueles que construíram ela.
O líder dos sem-teto e candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é a prova de que uma plataforma radical de esquerda consegue superar o neoliberalismo e materializar a frente ampla antifascista, unindo movimentos sociais, Lula, Ciro Gomes, Marina Silva e Flávio Dino no mesmo palanque para derrotar a nova direita.
Marcas como Pepsi, Nike e Amazon estão abraçando o movimento Black Lives Matter nas redes sociais. Não se deixe enganar: o anti-racismo corporativo não é uma questão de solidariedade - é apenas uma campanha de marketing.