No dia da independência da Bahia, 2 de julho, dois militantes da Teia dos Povos relembram séculos de resistência indígena e preta no capitalismo colonial brasileiro, resgatando a herança de uma tradição de rebeliões que indicam a necessidade de pensar alianças entre os povos para conquistar terra e território.
Artículos publicados por: Erahsto Felício
é professor de educação básica no IFBA (Valença-BA) e mestre em história pela UFBA.