Muitos de nós nos sentimos exaustos e insuficientes, sem alegria no trabalho e nos culpando por nossa suposta preguiça. Mas não somos preguiçosos - apenas vivemos sob um sistema econômico que quer extrair mais e mais trabalho de nós.
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Por que tanta gente na esquerda se apega a imagens de um apocalipse iminente e contra o qual não se poderia fazer nada? O futuro está aqui, a abundância existe, só que está mal distribuída – e com a luta política poderemos arrancar da classe dominante seu potencial utópico.
Em nome do amor
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“Faça o que você ama” é o mantra do trabalhador atual. Por que deveríamos reivindicar nossos interesses de classe se, de acordo com as elites do "faça o que você ama" como Steve Jobs, não existe essa coisa de trabalho?