Líderes do Partido Democrata, como Tom Perez, tentam segurar "a ameaça Bernie Sanders". Com o colapso em Iowa após a vitória do candidato socialista, estamos testemunhando a derrocada final dessa ilusão elitista - e eles não têm ninguém para culpar, a não ser eles mesmos.
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Ainda estamos esperando os resultados completos das primárias do Partido Democrata em Iowa. Na Bolívia, os Estados Unidos apoiaram um golpe violento contra Evo Morales por menos que isso.
Tão logo chegamos no trabalho, nossa tão vangloriada liberdade de expressão sai pela janela. Mas quando nós conquistarmos pleno emprego num governo que defenda a classe trabalhadora, não vamos temer perder nossos empregos e poderemos dizer aos patrões o que realmente pensamos.
Donald Trump, Benjamin Netanyahu e muitos líderes democratas estão divulgando o "novo plano de paz" no Oriente Médio como um avanço. Mas o esquema nada mais é do que uma apropriação de terra descarada que aprofundará ainda mais o controle israelense e privará milhões de palestinos de direitos civis básicos.
Ao longo dos últimos anos, a oposição venezuelana falhou miseravelmente em depor Nicolás Maduro. Agora, eles estão lançando um esforço de última hora para que Donald Trump intervenha no país - tentando vincular Maduro ao Irã e ao Hezbollah.
Hubert Harrison foi um dos primeiros socialistas negros dos Estados Unidos, um feroz defensor da igualdade racial, pioneiro na ideia de autodefesa armada contra linchamentos e na análise de como o capitalismo usa o racismo para dividir a classe trabalhadora. Resgatamos aqui seu legado.
A agenda de extrema-direita de Narendra Modi está avançando sem uma oposição significativa. Seu último ataque foi contra 1,9 milhão imigrantes, com a intenção de desalojar muçulmanos bengalis do nordeste do país.
Controle de capital é um primeiro passo necessário, mas precisaremos de reformas mais radicais para promover um comércio mais justo, o pleno emprego e o desenvolvimento sustentável e econômico entre todas as nações.
Secretário do partido, filósofo, revolucionário e agitador cultural incansável, Antonio Gramsci fazia tudo e ainda usava a caneta como espada. Ele não achava que grandes idéias eram questões intelectuais - e insistia que os trabalhadores deveriam se tornar líderes de suas próprias organizações. Aos 129 anos, lembramo-nos dele com as vozes daqueles que o conheciam e o amavam.