Nina Simone, que morreu neste dia em 2003, é frequentemente lembrada pelo seu envolvimento no movimento pelos Direitos Civis - mas ela também era uma socialista que citava Lenin, Marx e via a revolução como o caminho para a verdadeira igualdade.
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Da luta ao lado dos comunistas na Guerra Civil Espanhola até o apoio aos revolucionários em Cuba, o documentarista Ken Burns revela o lado radical do escritor Ernest Hemingway. Nesta entrevista à Jacobin, Burns resgata a esquecida posição de esquerda de um dos escritores mais renomados do século XX.
O economista marxista, professor e militante Paul Singer faleceu neste dia em 2018. Em 1953, liderou a vitoriosa greve dos 300 mil e, em sua homenagem, publicamos um trecho da reportagem em que descreve o entusiasmo dos trabalhadores por participarem daquele momento histórico.
Abolicionistas prisionais não são sonhadores ingênuos. Eles estão se organizando por reformas concretas que reduzem em vez de fortalecerem a violência estatal enraizada na polícia, no complexo industrial-prisional e na vigilância abusiva dos cidadãos.
O filósofo e historiador literário húngaro comunista George Lukács nasceu neste dia em 1885. Ele foi um revolucionário herege e marxista que participou do curto governo da República Soviética da Hungria e recebeu críticas por onde passou – e talvez por isso mesmo ele é tão importante para nós.
Neste artigo de 1906, publicado pela primeira vez em português, a revolucionária polonesa Rosa Luxemburgo se baseou na revolução em curso no Império Russo para explicar como o poder da classe trabalhadora pode derrubar a ordem capitalista.
Um olhar sobre a contracultura atrás da Cortina de Ferro.
Em 1º de abril de 1964 foi instaurada no Brasil uma ditadura através de um golpe militar. Um ano depois, Carlos Marighella escreveu o livro "Porque resisti à prisão", onde detalha a horripilante repressão contra trabalhadores, camponeses, estudantes, artistas, cientistas e intelectuais promovida pelo terror ditatorial.
Com um histórico comum na luta anti-imperialista, Irlanda e América Latina nutrem uma ligação mais antiga e profunda do que se pensa na resistência, com uma firme solidariedade internacional entre suas personalidades e organizações revolucionárias.