Há décadas, comentaristas previram que o modelo socialista cubano não sobreviveria sem a URSS ou Fidel Castro. Eles estavam errados - e mesmo enfrentando criminosas sanções, a pequena ilha perdura com os melhores índices sociais, oferecendo assistência médica para o mundo todo em plena pandemia.
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Em 14 de agosto de 1791 foi proclamado o grito da Revolução Haitiana, a faísca que incendiou as lutas anti-coloniais latino-americanas e aterrorizou as elites proprietárias. A voz da liberdade encarnada pelos Jacobinos Negros assombra uma classe e inspira outra até hoje.
Ouvimos há décadas que o socialismo carrega sangue em suas mãos. Mas e se a gente comparar com as atrocidades do capitalismo, como fica esse cálculo? Historiador discute Stalin, Mao e os impressionantes holocaustos do capitalismo.
Cuba, um país pobre e vítima de bloqueios econômicos, que se intensificaram com a ascensão da nova direita, não conta apenas com os melhores índices de saúde na América, seus esforços médicos internacionais salvam milhares de vidas por ano mundo afora. Nesta pandemia, deveríamos estar aprendendo mais lições da ilha socialista.
A imprensa internacional tem feito uma cobertura terrível do presidente de esquerda mexicano e sua resposta à crise do coronavírus. Enquanto as autoridades mundiais de saúde tem elogiado a abordagem do país, a mídia — imitando cegamente a oposição de direita — o critica irracionalmente.
Cuba é retratada pela direita e pela mídia como uma caricatura totalitária. Mas sua resposta à pandemia - com o envio de médicos para outros países, tratamentos antivirais pioneiros e a rápida criação de fábricas de máscaras - está provando para o mundo que o socialismo continua sendo humanamente superior.
Essa é a história de uma aliança profana pouco conhecida entre a inteligência norte-americana, exilados cubanos e o crime organizado tentando provocar a contra-revolução na ilha de Fidel.
Como a Revolução Haitiana semeou o medo nos corações da classe escravocrata de Cuba.
Pensador dissidente mais longevo do Ocidente analisa as novas armas do imperialismo usadas contra Venezuela, Cuba, Irã e Brasil, comparando Bolsonaro a Mussolini ao recordar da célebre frase escrita por Karl Marx em 18 Brumário.