Celso Furtado, cujo centenário celebramos hoje, nos legou uma teoria econômica original que expõe as entranhas da armadilha do subdesenvolvimento. Dedicou sua vida a contribuir, na teoria e na prática, a um projeto de nação que arrancasse o país da condição subalterna. Mas a utopia desenvolvimentista, de conciliar a tríade “capitalismo”, “democratização” e “soberania”, encontrou seus limites na dinâmica da luta de classes.
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Como Israel vem armando usuários nas redes sociais para travar uma guerra de propaganda contra o BDS, as notícias e outros "inimigos".
Em 20 de julho de 1925, nascia o revolucionário anticolonial, psiquiatra e intelectual Frantz Fanon. Sua militância na Frente de Libertação Nacional e seu trabalho sobre a psicologia do colonizado são inspirações incontornáveis para retomar a radicalidade da estratégia socialista.
Técnico de futebol, jornalista e comunista, João Saldanha faleceu em 12 de julho de 1990. Amigo do guerrilheiro Carlos Marighella, via no futebol uma arte popular e um terreno de luta. Embora tenha classificado a seleção brasileira para a Copa do Mundo de 1970, pagou caro por denunciar os crimes da ditadura - mas nunca perdeu a coragem.
A ascensão de Hitler ilustra as consequências que políticas de austeridade, inação das instituições e os erros da social-democracia podem causar em uma sociedade destruída pela depressão econômica e pela polarização política.
A recente invasão de mercenários na Venezuela por alguns palhaços autodenominados "combatentes da liberdade" fracassou miseravelmente. Essa desventura só pode ser entendida num contexto histórico mais amplo e no desejo da CIA, Trump e da oposição em derrubar governo democrático de Maduro a qualquer custo.
A crise do coronavírus impôs uma série de medidas emergenciais para reorientar nossas economias em direção ao melhoramento da saúde pública. A crise oferece um vislumbre de como a sociedade depende da classe trabalhadora e como a produção pode ser feita para atender às necessidades sociais - por isso precisamos derrotar aqueles que desejam um retorno à normalidade capitalista após a pandemia.
A resposta argentina frente a pandemia da COVID-19 chamou atenção no continente. Não apenas pela sua política à saúde pública, mas também pela história de resistência popular, onde movimentos e sindicatos pressionam os governos a resgatar seu povo e não suas corporações.
Agora que o coronavírus está se alastrando pelo mundo, é o momento perfeito para o Estado israelense expandir seus já vastos poderes de vigilância camuflados em programas de cibersegurança.