Um dos maiores revolucionários comunistas da história, Vladmir Lenin, nasceu neste dia em 1870. Além de liderar a Revolução Russa, ele escreveu a principal obra para entender a intersecção do Estado e as relações de classe na teoria marxista.
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Nina Simone, que morreu neste dia em 2003, é frequentemente lembrada pelo seu envolvimento no movimento pelos Direitos Civis - mas ela também era uma socialista que citava Lenin, Marx e via a revolução como o caminho para a verdadeira igualdade.
Desde sua construção, há pouco mais de 150 anos, o canal de Suez tem estado no coração do sistema capitalista global — e desempenhou um papel fundamental na luta do mundo árabe contra seus antigos colonos.
O mural em Berlim "A Imprensa como organizadora", escondido há 30 anos, está prestes a ser revelado ao público após a restauração – e sua mensagem sobre o papel da mídia na política radical não perdeu nenhuma de suas reverberações.
A vergonhosa Superliga da Europa é um desastre para o futebol. Mas é apenas o último passo gentrificador para os capitalistas se apropriarem da beleza do esporte que as comunidades da classe trabalhadora construíram.
Os capitalistas às vezes aceitam a democracia eleitoral. Mas em nenhum momento da história aceitaram o resultado das eleições que poderiam ameaçar seu controle sobre o lucro e as relações de propriedade.
Da luta ao lado dos comunistas na Guerra Civil Espanhola até o apoio aos revolucionários em Cuba, o documentarista Ken Burns revela o lado radical do escritor Ernest Hemingway. Nesta entrevista à Jacobin, Burns resgata a esquecida posição de esquerda de um dos escritores mais renomados do século XX.
Estudar os textos de Edmund Burke, o pai do conservadorismo moderno, revela algo importante: que o pensamento intelectual de direita não vai muito além de alguns pseudo-argumentos sobre a defesa de relações sociais convencionais e hierarquias tradicionais.
O ataque cibernético da semana passada a uma instalação nuclear iraniana é a última jogada da coalizão de líderes israelenses, fundamentalistas cristãos e neoconservadores para sabotar o retorno dos EUA ao acordo nuclear com o Irã. Se tiverem sucesso, milhões de iranianos comuns que sofrem com sanções draconianas pagarão o preço.